
Vista do atelier de Célia Albuquerque, espaço onde ela cria, expõe e recebo os amigos. Posso dizer que, ultimamente, Célia respira arte, pois dedica à ela todo o seu tempo. Um artista por vocação, mais do que trabalho, brinca com as formas, cores e texturas. Visita todas as formas de expressão artística. Passeia pela música, ouve a arquitetura e sente a pintura. Sente cada espaço, cada cheiro, cada som, cada gesto como sendo um ato natural, como assim é natural respirar e viver.
Célia, madura em toda a sua força de expressar o mundo que a cerca, mais uma vez surpreendeu, na mostra que aconteceu no Natal Shopping. A visitação, é bem verdade, não representou em quantidade de assinaturas a qualidade da mostra. Não se compara a visitação que teve no NAC/UFRN, onde figurou, por dois anos consecutivos como a mais visitada exposição da Universidade. No entanto, os que apreciaram o seu trabalho, certamente sairam da galeria com uma outra visão do que é preservar. Preservar a vida, a mata, o mato e principalmente, a arte!
Cecília Chripsim - Arquiteta e Urbanista
Um comentário:
Fico feliz de ver tanta emoção, tanto sentimento ao falar de arte e da artista. (se bem que voce é suspeita em elogiar!)
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