Quero a natureza plena de vida para os filhos dos filhos de meus filhos.
Quero o céu azul como fundo para a bela aquarela que é o amanhecer e o entardecer.
Quero o orvalho das plantas permanente e bebido pelos pássaros todas as manhãs.
Quero que a vida continue em todas as formas possíveis e, se possível, em novas formas.
Quero que o homem acorde e pare de destruir esse frágil paraíso.
Quero que as arvores envelheçam, mostrando no seu tronco o passar do tempo e que pássaros e criança se abriguem em sua sombra, transformando o pesadelo do aquecimento global em coisa passageira, chuva de verão.
Célia Albuquerque.
Quero o céu azul como fundo para a bela aquarela que é o amanhecer e o entardecer.
Quero o orvalho das plantas permanente e bebido pelos pássaros todas as manhãs.
Quero que a vida continue em todas as formas possíveis e, se possível, em novas formas.
Quero que o homem acorde e pare de destruir esse frágil paraíso.
Quero que as arvores envelheçam, mostrando no seu tronco o passar do tempo e que pássaros e criança se abriguem em sua sombra, transformando o pesadelo do aquecimento global em coisa passageira, chuva de verão.
Célia Albuquerque.
Texto apresentado na exposição realizada na Galeria Sebrae do Natal Shopping, de 13 a 24 de agosto de 2008.
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